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segunda-feira, 8 de outubro de 2018


Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim.
Gálatas 2.20

O que significa estar “crucificado com Cristo”?
A vida inteira, o renomado professor A. W. Tozer foi convidado com frequência para falar em seminários, igrejas e conferências bíblicas a respeito da cruz e seu significado na vida cristã. Agora, nesta compilação inédita de seu melhor ensino sobre o assunto, você obterá um entendimento renovado da centralidade da cruz no seu caminhar de fé em Cristo.
O apóstolo Paulo declarou em sua carta aos gálatas que havia sido “crucificado com Cristo”. Mas o que significa isso? É algo que todo cristão pode e deve afirmar? A vida crucificada é um exame abrangente dessas questões, respondidas com o profundo pensamento bíblico pelo qual Tozer costuma ser reverenciado. “Deus é hábil em desenvolver cruzes para seus seguidores”, ele gostava de dizer. No cerne deste livro, você encontrará um chamado para seguir Cristo até a cruz e ser ressuscitado para uma nova vida — um chamado para viver a vida crucificada. 

A. W. Tozer iniciou sua busca permanente por Deus aos 17 anos, depois de ouvir uma pregação ao ar livre em Akron, Ohio. Teólogo autodidata, Tozer também foi pastor, escritor e editor cujo uso poderoso das palavras continua a desafiar o intelecto e revolver a alma dos cristãos de hoje. Ele é autor de mais de 40 livros. À procura de Deus e O conhecimento do Santo são considerados clássicos devocionais modernos.

Quer ler a obra completa? Acesse o link na descrição e a proveite esta oportunidade. 
Link: Livro Tozer

quinta-feira, 16 de junho de 2016



“Se você estima Cristo como deveria, você se recusaria a abandoná-lo, e a qualquer custo e em qualquer circunstância você defenderia aquilo em que acredita. Você terá de sofrer perdas, seja em posição social ou negócios. Muito bem, faça-o com alegria e deseje poder sofrer até mais por Sua glória! Chega-se até invejar os mártires e sua coroa de rubi que agora se coloca a nosso alcance. Tomemos então as rejeições e repreensões, grandes ou pequenas, que nos possam ser dadas por causa de Jesus. Se vocês amam Jesus Cristo, meus irmãos e irmãs, estarão dispostos a fazer sacrifícios por sua causa. Desejo que esse espírito estivesse presente em toda a igreja, que Cristo fosse tão precioso para os santos que eles se consagrassem inteiramente a Ele. Precisamos de consagração pessoal! Já ouvi o conceito dito como “consagração total”; certamente é uma forma excelente de dizer! Aquele que ama Jesus consagra-lhe tudo o que tem e sente prazer em poder oferecer qualquer coisa aos pés daquele que ofereceu sua vida por nós!

Uma vez mais, aquele que realmente tem Jesus em alta estima terá grande consideração por Ele. E assim como os pensamentos são manifestados pela boca, falar-se-á muito dele. Falamos muito de Jesus? Se Ele lhe é tão precioso, você não será capaz de guardar as boas novas para si mesmo. Você a sussurrará no ouvido de seu filho, contará ao seu marido, compartilhará avidamente com seus amigos! Sem o encanto da eloquência, você estará mais eloquente do que nunca. Seu coração falará e seus olhos brilharão enquanto você fala do seu doce amor! Todo cristão aqui ou é um missionário ou um impostor. Lembre-se de que ou você está espalhando o Reinado de Cristo ou você não o ama. Não é possível coexistirem uma alta apreciação de Jesus e uma língua inteiramente silenciosa acerca Dele! Claro, não quero dizer que aqueles que usam a caneta por Cristo estão em silêncio; não estão. E aqueles que auxiliam outros no uso da língua ou espalham aquilo que outros escreveram também estão fazendo sua parte. Mas eu quero dizer isto: o homem que diz “creio em Jesus” e não considera Jesus o suficiente a ponto de contar a outros sobre Ele – por boca, caneta ou folhetos – é um impostor! Ou você está agindo bem ou você em si mesmo não bom. Se você conhece Cristo, você é como aquele que encontrou mel e chamará os demais para saboreá-lo. Você é como os leprosos que acharam o alimento que os Sírios haviam lançado fora, e você irá até Samaria e contar à multidão faminta que você encontrou Jesus e está ansioso para que eles O encontrem também! Seja sábio em sua geração e fale dele em modo e tempo oportuno e em todo lugar proclame o fato de que Jesus é o mais precioso para sua alma!”

Tradução: Projeto Spurgeon

domingo, 8 de março de 2015

Série: Vinho nas Escrituras 2

“OINOS” – VINHO

Esta palavra é encontrada pelo menos 33 vezes em 25 versículos (sendo repetida em alguns versículos), é traduzida: “vinho” em todas as ocorrências pela versão Revista e Atualizada do Novo Testamento. Tornando evidente que vinho “oinos” contém álcool como em algumas passagens como: “E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito” (Ef 5:18).


Este é o tipo de vinho utilizado na última ceia, mesmo não identificado diretamente, visto que a palavra vinho não ocorre nesse texto. De qualquer forma, os primeiros cristãos celebravam a ceia com vinho inebriante, conforme o texto nos afirma: “ao comerdes, cada um toma, antecipadamente, a sua própria ceia; e há quem tenha fome, ao passo que há também quem se embriague” 1Co 11:21.

Série: Vinho nas Escrituras 1

Série: Vinho nas Escrituras

Algumas colocações de João Calvino sobre “vinho” em seu comentário clássico de Gênesis.

Quanto à palavra shakar, eles “se alegraram”, significa, ou que eles não costumavam beber vinho sempre, ou que houve mais do que uma tolerância comum quando estavam às suntuosas mesas estendidas para eles. Aqui, porém, o texto não implica nenhuma intemperança (de sorte que os beberrões não podem apelar para o exemplo dos santos pais como pretexto para o seu delito), mas o que houve foi uma honrosa e moderada liberalidade. Reconheço, na verdade, que a palavra tem sentido duplo, e muitas vezes, é tomada em mau sentido, como em Gênesis 9.21, e em passagens semelhantes; mas no presente caso o propósito de Moisés é claro. Alguém poderia objetar que o uso frugal dos alimentos e da bebida é simplesmente que seja suficiente para a nutrição do nosso corpo. Respondo que, muito embora o alimento seja propriamente para suprir as nossas necessidades, todavia o uso legítimo dele pode ir um pouco mais longe. Pois não é em vão que o nosso alimento tem sabor, além de conter alimento nutritivo vital. Pois dessa forma o nosso Pai celestial docemente nos deleita com suas iguarias. E sua benignidade não é recomendada em vão no Salmo 104.15, onde se declara que ele cria “o vinho, que alegra o coração do homem”.



Fonte: John Calvin, Commentaries on the First Book of Moses Called Genesis, traduzido para o inglês por John King (Grand Rapids, Michigan: Eerdmans, 1948), 362,3.

sexta-feira, 6 de março de 2015

A igreja das cinco solas.

A igreja das cinco solas.

A igreja deve estar fundamentada sobre a Palavra de Deus, a Bíblia, sendo que, SOMENTE AS ESCRITURAS lhe servem como regra de fé. As tradições e costumes não têm e não podem servir de instrumento de fé e prática para uma igreja que se diz fidedigna a Cristo. As Escrituras foram escritas por homens inspirados por Deus, desta forma, são instrumentos de revelação da vontade de Deus para a igreja.

"Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra" (2ª Timóteo 3.16-17).
"Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam;" (Jo 5.39).
"Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança." (Rm 15.4).

Baseada nas Escrituras, a igreja deve pregar que:

1- SOLI DEO GLORIA
Que uma devoção aos homens por mais santos que sejam, constitui-se nominalmente idolatria.
Quando a reverência esta beirando as raias de adoração, é preciso firmar a doutrina em que SOMENTE A DEUS PERTENCE A GLORIA. Fundamentada nas Escrituras (Romanos 1.36; Filipenses 4.20; Apocalipse 4.11),assim como em vários outros textos, afirmamos nesta doutrina que somente a Deus devemos dar glória.
"Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém" (Rm. 11. 36).
"Ora, ao nosso Deus e Pai seja dada glória para todo o sempre. Amém" (Fl. 4. 20).
"Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder; porque tu criaste todas as coisas, e por tua vontade são e foram criadas" (Ap. 4.11).


2- SOLA FIDE 
Que o homem só pode ser salvo mediante a fé, que SOMENTE A FÉ pode livrar sua alma. Que penitências, sacrifícios ou qualquer forma de indulgência, não livrarão o homem da condenação eterna, sendo a salvação somente através da fé (Ef. 2.8).
"Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se gloria". (Ef 2.8 e 9).
"Porque no evangelho é revelada a justiça de Deus, uma justiça que do princípio ao fim é pela fé, como está escrito: O justo viverá pela fé" (Rm 1.17).
"E é evidente que pela lei ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo viverá da fé" (Gl 3 . 11). 
"Mas o justo viverá da fé; E, se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele" (Hb 10 . 38).


3- SOLA GRATIA
Que esta salvação é manifesta ao homem pela graça de Deus, pois SOMENTE A GRAÇA é a causa eficiente da salvação. Ninguém pode ser salvo por mérito próprio. A única causa eficaz da salvação é a graça de Deus sobre o pecador, (Ef. 2.5). Nenhuma obra humana poderá dar ao homem livre acesso a salvação e ao reino dos céus, somente pela graça de Deus.
"Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)" (Ef 2.5).
"Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus" (Rm 3. 24). 
"Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus" (Rm 5 .2).
"Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça" (Rm 6 .14).


4- SOLUS CHRISTUS
Que SOMENTE CRISTO é o intermediador entre Deus e os homens. E nisto consiste a suficiência e exclusividade da obra Cristo quanto à salvação. Cristo efetivou a obra da redenção ao ser sacrificado na cruz, derramando seu sangue como sacrifício por nossos pecados. Que o homem nada pode fazer para sua salvação, pois sacrifício de Cristo na cruz foi suficiente.
"E não há salvação em nenhum outro: porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dentre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos" (At 4.12).

quinta-feira, 5 de março de 2015

O que é calvinismo?




Calvinismo: 
O Calvinismo (também conhecido como Fé Reformada, Confissão Reformada ou Teologia Reformada) é tanto um movimento religioso protestante quanto uma ideologia sociocultural com raízes na Reforma Protestante iniciada por João Calvino em Genebra no século XVI.

A Teologia Reformada foi desenvolvida também por diversos outros teólogos como Martin Bucer, Heinrich Bullinger e Ulrico Zuínglio. Apesar disso, a Fé Reformada costuma levar o nome de Calvino por ter sido ele seu principal expoente.

É o resultado de uma evolução independente das ideias protestantes no espaço europeu de língua francesa, surgindo sob a influência do exemplo que na Alemanha a figura de Martinho Lutero tinha exercido. A expressão "Calvinismo" foi aparentemente usada pela primeira vez em 1552, numa carta do pastor luterano Joachim Westphal, de Hamburgo.

Em algumas regiões da Europa o Calvinismo ganhou diferentes nomes. Na Escócia, os calvinistas ficaram conhecidos como presbiterianos; na França como huguenotes; e na Inglaterra foram chamados de puritanos.

Entre os mais famosos calvinistas da história, destacam-se o pastor batista Charles Haddon Spurgeon, tido como o "príncipe dos pregadores", o reavivalista Jonathan Edwards, e os teólogos Abraham Kuyper e Gordon Clark.

Atualmente, o termo Calvinismo também se refere às doutrinas e práticas das Igrejas Reformadas. O sistema costuma ser resumido através dos chamados Cinco Pontos do Calvinismo, elaborados durante o Sínodo de Dort realizado na Holanda, entre 1618 e 1619, como uma resposta aos Cinco Pontos do Arminianismo.

Os Cinco Pontos do Calvinismo são conhecidos pelo acróstico TULIP:

T-otal Depravity (Depravação Total)
U-nconditional Election (Eleição Incondicional)
L-imited Atonement (Expiação Limitada)
I-rresistible Grace (Graça Irresistível)
P-erseverance of the Saints (Perseverança dos Santos)

Por este motivo, a tulipa é frequentemente utilizada como flor símbolo do Calvinismo.

Todo o sistema teológico, assim como as práticas da igreja, família e vida política, todas elas englobadas no que costumeiramente denomina-se de "Calvinismo", são o resultado de uma consciência religiosa fundamental centrada na soberania de Deus.

O Calvinismo pressupõe que o poder de Deus tem um alcance total de atividade e resulta da convicção de que Deus trabalha em todos os domínios da existência, incluindo o espiritual, físico, intelectual, quer seja secular ou sagrado, público ou privado, no céu ou na terra.

De acordo com este ponto de vista, qualquer ocorrência é o resultado do plano de Deus, que é o criador, preservador, e governador de todas as coisas, sem exceção, e que é a causa última de tudo. As atividades seculares não são colocadas abaixo da prática religiosa. Pelo contrário, Deus está tão presente no trabalho de cultivar a terra ou apontar um lápis quanto no ato de orar ou na prática de ir ao culto. Para o cristão calvinista, toda a sua vida é um culto a Deus.

Segundo a Bíblia, por causa dos pecados do homem, ele perdeu as regalias que possuía e distanciou-se de Deus. Desta forma, o homem é considerado "espiritualmente morto" para as coisas de Deus e é dominado por uma indisposição para servi-lo.

Só resta, então, uma maneira de resolver esse problema: o próprio Deus reatando os laços. Deus então, segundo a doutrina bíblica da predestinação, escolheu alguns dos seres humanos caídos para salvar da pecaminosidade e restaurar para a comunhão com Ele. Deus tomou esta decisão antes da criação do Universo, não por causa de quaisquer boas ações que tenha previsto nos eleitos, mas por Sua única e exclusiva graça:

"Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isso não vem de vós; é dom de Deus; não vem de obras, para que ninguém se glorie."
(Efésios 2:8,9)

O Calvinista é, por definição, um profundo conhecedor da Bíblia, que pondera todas as suas ações pela sua relação com Deus. Costuma ser austero e disciplinado, e rejeita luxo e esbanjamento. A ética no trabalho é também uma marca do Calvinismo.

Baseados na leitura do livro "A ética protestante e o espírito do capitalismo", do sociólogo alemão Max Weber, muitos estudiosos atribuem a Calvino a invenção do capitalismo. Porém, o capitalismo é um conceito que não pertence aos tempos da Reforma Protestante, tendo sido definido em época posterior.

O Calvinismo defende uma Teologia Aliancista e os Sacramentos como meio de graça, sendo eles a Santa Ceia e o Batismo.

Entre os principais teólogos e pregadores calvinistas da atualidade, destacam-se John Piper, Paul Washer, R.C. Sproul, John MacArthur, Vincent Cheung e os brasileiros Augustus Nicodemus e Davi Charles Gomes, entre outros.

As maiores igrejas de tradição calvinista no Brasil são a Igreja Presbiteriana no Brasil, a Igreja Anglicana Reformada do Brasil e a União das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil.

Nos últimos tempos o Calvinismo tem alcançado muito espaço no Brasil devido ao trabalho de grandes editoras, escolas teológicas e diversos sites e blogs da internet que tem disponibilizado conteúdo teológico reformado de qualidade.

As principais obras teológicas de referência do Calvinismo são "As Institutas da Religião Cristã", de João Calvino, "Uma Defesa do Calvinismo", de Charles Haddon Spurgeon, "Calvinismo", de Abraham Kuyper e a Bíblia de Estudos de Genebra.

Com informações de Monergismo, Wikipedia, Brasil Escola e Portal Mackenzie.


SOLA FIDE


SOLA FIDE:

A fé reformada
“Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie.” Efésios 2:8-9

Somente pela fé, e unicamente por ela, o pecador é salvo com base nos méritos eternos de Cristo. Sendo assim... a Escritura é o meio pelo qual Cristo é revelado, sendo este o alvo da fé, sendo que a fé é um presente concedido graciosamente por Deus “e isto (a fé) não vem de vós”. Somente pela fé na pessoa e obra de Cristo é meio pelo qual Deus declara o pecador injusto em justo. A necessidade de tal ato se dá por causa da nossa total inabilidade e capacidade para satisfazer a justiça de Deus. Porque somos pecadores, todas as nossas obras estão corrompidas pelo pecado e, portanto, são inúteis a Deus, ou como a própria Escritura trata (Isaías 64:6), como algo podre: Diante da nossa impotência e incompetência, não podemos confiar em nossa carne, em nosso esforço e sim unicamente na obra de Cristo na cruz.
A fé é a atitude de total confiança no que as Escrituras declaram a respeito de Cristo e sua Obra.

Fonte: www.VoltemosAoEvangelho.com

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Não julgueis para que não sejais julgados???

"Não julgueis para que não sejais julgados..." (Mateus 7.1).

Eu não posso julgar, mas você pode me julgar pelos meus julgamentos? Eu não posso criticar, mas você pode me criticar por fazer críticas? Podemos ou não? E como devemos fazer? 

Vejamos o que a Palavra nos diz sobre o assunto? 
1- O que Paulo no texto de 1 Co. 6.2, nos ensina? 
2- O que encontramos Jesus fazendo em Mateus 23.13 e 23.24?
3- Em Mateus 12.39?
4- Em Marcos 9.19?
5- Em Mateus 7.6?
6- Em Lucas 10.13-15, oque Jesus pronuncia sobre Corazim, Btsaida e Cafarnaum?
7- O que Ele disse aos Judeus em João 8.44?
8- O que Jesus diz sobre os que não crêem Nele em João 3.17-18,36?

* De acordo com o Paulo em 1 Co. 5.3-5, nós podemos emitir alguns juízos. 
1- O que dizer de 1 Co 5.11? 
2- Como discernir o texto de 2 Co. 11.13?
3- Como interpretar os textos em 2 Pedro 2.12-13 e 2 João 7.11, segundo a ideia do "não julgais..."? 

* Se não podemos julgar, por que Pedro, Paulo e João julgaram as pessoas em seu tempo? Estavam eles à desobedecer a Cristo?

* Como podemos observar, realizamos julgamentos, grandes e pequenos a todo momento. Observemos que, na hora de escolher um pastor, presbítero ou diácono, devemos JULGAR seu caráter à luz das Escrituras (Tito 1 e 1 Timóteo 3).

* O que dizer do ensino de Jesus em Mateus 18.17, quando Ele nos da base para exclusão de membros? Não seria isto um julgamento? 
Até aqui seria suficiente, mas com certeza, devemos buscar mais entendimento na Palavra, antes de "repetir" meras opiniões.

Angelo dos Santos